Como se tudo fosse uma grande aventura
O medo quer me parar,
Estou ficando para trás
Eu não posso caminhar.
Na inércia inerente do refúgio
Em um paradoxo intenso e infernal
O fim chega como em um carnaval.
Não há mais estradas a serem percorridas
Estou preso em uma ilha, cercada por um rio
Perguntas retóricas, pensamentos por um fio
Mãos e pés gelados, coração aflito.
Os olhos dizem o que já estava escrito
Isso não era o fim, era apenas o inicio.
Um comentário:
Gostei *--*
Postar um comentário